sábado, 4 de outubro de 2008

Singularidades e buracos negros


Acredito que quando falamos de buracos negros estamos falando de passagens inter-dimensionais. "A luz simplesmente não existe como a conhecemos em seu interior." .. "o tempo e o espaço são distorcidos à sua volta"... :/ humm
Uma teoria sobre esse assunto merece uma caçamba de indeterminações e incertezas.. Como conseguimos argumentar sobre algo que não percebemos?
O centro desse atrator é singular como o ponto geométrico que não possui dimensões(?).
É a enelateralidade das dimensões! Não é possível pra nós admitirmos uma idéia sobre viajens dimensionais porque isso envolve o condicionamento local no espaço. Imaginar modelos geométricos em multidimensões ajudaria.
Se estamos nos condicionando a cada momento nesse espaço, que também é variável, o que impede de nos adaptarmos a um outro espaço? Isso tem a ver com a redefinição do indivíduo. Num espaço levemente perturbado ainda conseguimos manter a ordem e a nossa integridade, mas dependendo da intensidade dessa perturbação podemos ser fragmentados. Aí até reunir tudo denovo... ja deu tempo de existir duas vezes!
Suponho que se algum sensor detectasse o ultra-violeta e esse fosse pintado de violeta com bolinhas ele não seria tão invisível assim.. Mas infelizmente não conseguimos entender uma "oitava" de cores e com isso o negro se torna negro e nada mais(?). Ali simplesmente existe aquilo que nós e nenhum sensor percebe. A velocidade da luz é quebrada e se nos basearmos no E=mc^2 a massa deve ser infinita.. O fato é que não temos a mínima idéia de quanto estamos atrás na compreensão do Uno.
Somos seres muito frágeis.
Nada está aquém! Tudo vibra em conjunto numa grande onda portadora. É a música da vida.

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